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domingo, 5 de abril de 2009

Empresas investem em sistema para monitorar pacientes à distância

'Health guide' permite checar sinais vitais como a pressão sanguínea.
Parceria entre Intel e GE promete reduzir o tempo gasto em hospitais.
 A General Electric e a Intel afirmaram nesta quinta-feira (2) que estão desenvolvendo em conjunto produtos para ajudar médicos a monitorar a saúde dos pacientes à distância, reduzindo o tempo que doentes e idosos gastam em hospitais ou consultórios médicos.
O conglomerado norte-americano e a maior fabricante mundial de chips informaram que investirão US$ 250 milhões nos próximos cinco anos para desenvolver novas tecnologias nessa área.
Com o tratamento de pacientes à distância, a iniciativa pretende reduzir a despesa com cuidados médicos de pessoas idosas e em condições crônicas.
 
As duas companhias estimam a atual demanda do mercado por estes produtos em US$ 3 bilhões por ano, número que ambas esperam que cresça para US$ 7,7 bilhões até 2012.
 
Exames remotos
A GE e a Intel já têm produtos no mercado voltados para este nicho. A unidade de tratamento de saúde da GE assumirá a distribuição e comercialização do produto Health Guide, da Intel.
 
Este produto permite aos médicos checar sinais vitais como a pressão sanguínea remotamente, além de alertar os pacientes com lembretes relacionados à saúde, como o horário de tomar os medicamentos.
A GE também oferece o QuietCare, um sistema principalmente utilizado por enfermeiras particulares que monitora os movimentos do paciente e pode alertar os médicos sobre recaídas.
O braço da GE responsável pelo segmento, que era conduzido pelo presidente-executivo, Jeff Immelt, antes do mesmo ter assumido o cargo mais importante da companhia, também produz dispositivos de visualização de imagens médicas.
Os lucros da unidade no ano passado caíram 7%, para US$ 2,85 bilhões, sobre a receita que cresceu 2%, para US$17,39 bilhões.
 


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Pesquisadores britânicos desenvolvem o primeiro robô-cientista

Adam tem 4 m de largura e é composto por série de braços e dispositivos.
Ele executa experimentos, formula hipóteses e decide próximos passos.
Pesquisadores britânicos construíram o primeiro robô-cientista. Adam, como foi batizado, é capaz de conduzir e analisar experimentos com leveduras. Indo além, ele interpreta os resultados e decide qual deve ser o próximo experimento.
A aparência não é nada romântica. Em vez de lembrar a Rosie, robô-empregada do desenho animado "Os Jetsons", Adam é basicamente uma série de braços robóticos e partes móveis contida numa estrutura tubular. No total, é um caixote vazado de pouco mais de 4 metros de largura.
O importante, na verdade, é o que ele faz. Com alta capacidade de processamento e software analítico, ele consegue tomar muitas das decisões que antes precisavam ser tomadas por um cientista humano -- mas não todas.
Os pesquisadores encabeçados por Ross King, da Universidade Aberystwyth, apostam que, no futuro, os robôs serão parte importante do trabalho científico, mas trabalharão lado a lado com cientistas humanos.
Os resultados estão na edição desta semana do periódico científico "Science".


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Tecnologia já está pronta para 'aumentar' o mundo com realidade virtual


Para pesquisadores, realidade aumentada é a próxima onda da tecnologia.
Conceito une elementos da realidade virtual a nossa percepção natural.
Leopoldo Godoy
Primeira cena: você liga o seu carro e fala para o computador de bordo que quer ir para o shopping center mais próximo. Como se fosse mágica, o asfalto parece ser pintado por uma linha azul, que indica o caminho ideal. Um aviso piscante no parabrisas recomenda que você diminua a velocidade, pois o motorista à sua frente está freando. Ao passar em frente a uma farmácia, um novo aviso no vidro: de acordo com o computador que controla sua casa, você está precisando comprar aspirinas.
Segunda cena: você está sentado na praça de alimentação do shopping. Cansado de navegar pela internet no celular, você resolve utilizá-lo para ver se alguém que está no shopping gostaria de bater um papo. Você aponta o celular para as pessoas, e, na tela, vê surgir ícones para interagir com elas por redes sociais. Escolha seu "alvo" e o adicione no Orkut.

As cenas acima só poderiam existir em filmes de ficção, mas em poucos anos elas farão parte de nossa vida. Em breve, acreditam os pesquisadores, nossos sentidos, como visão, audição e olfato, passarão a ser influenciados pelos computadores: seja bem-vindo à era da chamada realidade aumentada. Veja como a tecnologia funciona (reportagem segue abaixo): 
 
A realidade aumentada é um campo da computação que estuda a intervenção de dados e informações gráficas geradas eletronicamente com nossa percepção da realidade. E essa fusão de conceitos da realidade virtual com o mundo será a próxima "moda" a ser perseguida pelos consumidores de aparelhos de alta tecnologia, diz o professor americano Bruce H. Thomas.
 
  Foto: Divulgação Equipamento necessário atualmente para jogar 'Quake' em realidade aumentada vai encolher e ficar mais barato. (Foto: Divulgação)"Eu acredito que daqui a 3 ou 5 anos sistemas que utilizam conceitos da realidade aumentada serão onipresentes", diz Thomas, diretor do laboratório de computação vestível da Universidade do Sul da Austrália. Em seu campo de pesquisa, Thomas estuda a criação de equipamentos eletrônicos que podem ser carregados conosco todo o tempo, e que atuam praticamente de forma "invisível", sem intervenção humana.
Um de seus projetos é a criação de um óculos capaz de fazer as vezes de um monitor de computador. Transparente, ele permite que você enxergue normalmente, mas veja também informações sobre o ambiente inseridas pelo computador.
Há diversos conceitos tecnológicos utilizados num produto que, descrevendo, parece simples: além do sistema de produção de imagens – a maior aposta no momento é na tecnologia de diodos emissores de luz orgânicos, os OLEDs --, há também o uso de sistemas de localização global GPS e de acesso sem fio à internet, sem falar nos processadores capazes de gerir essas informações.
 
Uma versão mais "tosca" destes óculos foi utilizada pelo pesquisador para levar a realidade aumentada para o mundo dos videogames. Pode ser uma atividade considerada banal por muitos, mas os jogos eletrônicos serão um dos campos que mais vão lucrar com a evolução destas tecnologias. Thomas criou uma versão do clássico jogo de tiro Quake, mas usando ambientes reais em vez de salas tridimensionais digitalizadas.
 
  Foto: Divulgação/Universidade de Washington Lente sobrepõe imagens àquelas já existentes no mundo externo. (Foto: Divulgação/Universidade de Washington ) "Imagino que, em breve, poderemos usar esses sistemas para jogos de caça ao tesouro, por exemplo", afirma o pesquisador. "Você e um grupo de amigos vão ao parque e tentam localizar objetos virtuais, que só é possível enxergar pelos dispositivos especiais. Ou mesmo quebra-cabeças utilizando elementos do mundo real. Há muitas possibilidades."
 
Custo
Um dos pioneiros das pesquisas em realidade aumentada, o professor Steven Feiner afirma que a única limitação existente no momento é o custo da tecnologia. "É uma questão de escala, quando houver mais demanda, mais equipamentos serão produzidos a um preço mais competitivo", afirma.
 
Feiner dá como exemplo o fato de que os celulares inteligentes já são responsáveis pelas primeiras aplicações comerciais da realidade aumentada a ficarem ao alcance dos consumidores.
 
  Foto: Divulgação Realidade aumentada mistura elementos da realidade virtual com o mundo real. (Foto: Divulgação)Proprietários de telefones com o sistema operacional Google Android já podem, desde o final de 2008, testar o programa Wikitude AR Travel, um guia que utiliza o GPS, a câmera e a bússola do aparelho para mostrar informações sobre pontos de interesse em diversas cidades. Projetos semelhantes já estão sendo criados para outros modelos de telefones, como o iPhone, da Apple.
A indústria automobilística é outra que já está de olho na realidade aumentada. A alemã BMW já divulgou planos de inserir, no parabrisas, as informações normalmente exibidas no painel do veículo. É um pequeno passo, que ainda segue no mundo das ideias, mas quanto mais avançarem as tecnologias utilizadas na realidade aumentada, mais invisível ficará a linha que separa o que é real e o que é gerado por computadores.
 


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Máquina fográfica faz fotos tridimensionais


Fujifilm exibe o protótipo em evento de fotos em Tóquio, no Japão.
Fabricante afirma que FinePix Real 3D chegará ao mercado em 2009.
A fabricante japonesa Fujifilm exibiu nesta quinta (26), no evento Photo Imaging Expo, um protótipo digital que registra imagens em duas ou três dimensões (3D). Segundo a companhia, que não divulgou a estimativa de preço do produto, a FinePix Real 3D chegará ao mercado até o final do ano.
Fujifilm exibe a FinePix Real 3D em evento realizado em Tóquio.
Segundo o site de tecnologia "Cnet", que escreveu sobre a novidade no início de março, o aparelho tem duas lentes, que registram duas imagens diferentes. Um processador interno da câmera combina esses dois pontos de vista da mesma cena, criando assim uma terceira imagem – esta, tridimensional. O sistema de flash do produto é programado para iluminar separadamente, por exemplo, a parte esquerda e direita do rosto de uma pessoa. Isso ajuda na criação da imagem 3D.
A máquina tem duas lentes, que registram duas imagens diferentes. Um processador interno combina esses dois pontos de vista da mesma cena, criando assim uma terceira imagem – esta, tridimensional.


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Google mostra 'coração' de servidores pela 1ª vez

Espalhados pelo mundo,Dcenter armazenam 1.160 PCs cada um.
Empresa mantinha em segredo sua estrutura para processar informações.
O Google mostrou na quarta-feira, pela 1ª vez, imagens de seus centros de armazenamento de dados. A estrutura que recebe a avalanche de informações processada pelo Google diariamente era mantida em segredo. Os centros de dados da empresa estão espalhados em diversas cidades do mundo, e cada um é composto por 1.160 computadores.


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